Wake up, wake up!
domingo, 31 de janeiro de 2010
wake up, wake up!
Wake up, wake up!
Postado por B. às 09:52 0 comentários
sábado, 30 de janeiro de 2010
oh, sweetheart?
- Bom dia! - sussurrou ele, fazendo-a se arrepiar.
- Bom dia, sweetheart. - respondeu ela.
Por que soava tão infantil? Quer dizer, era uma forma de descrever a doçura dele para com ela, mas, tinha de ser em inglês? Ugh. Ela tinha raiva disso às vezes, tudo que dizia soava tão falso. Não que fosse, porque certamente não era. Mas parecia... Pelo menos para ela. Tomara que ele nunca perceba, pensou.
Os pensamentos aconteceram por meio segundo, mas lhe pareceu uma eternidade. Bom, mas foi o bastante para ele a encarar com aquele olhar que ela tão bem conhecia. Tão lindinho. Olha aí de novo! Lindinho? Por que não, ''lindo''? Ugh.
- O que é que você tem?
- Ahn... Nada. Apenas estou pensando.
- No quê?
Ele tinha essa mania. De querer saber seus pensamentos justamente quando não era para fazê-lo. O que ela iria dizer? ''Sweetheart, eu simplesmente acho que não consigo dizer as palavras certas, de como eu te amo''. Tudo bem, sem o sweetheart, talvez. Pensou, pensou, e por fim suspirou.
- Eu não consigo dizer as palavras certas.
Uau! Sem nenhum diminutivo, ou... Sweetheart.
- Dizer as palavras certas para o quê?
Por quê? Por que ele não podia apenas adivinhar seus pensamentos sem que ela precisasse dizê-los? Agora ele deveria adivinhar.
E foi aí que percebeu. Numa pergunta aparentemente boba em seu interior, percebeu o porquê. Tinha certa vergonha de dizer exatamente o que dizia. Mas se tinha, como conseguira escrever todas aquelas cartas apaixonadas para ele? Hm, porque talvez, fosse fácil escrevê-las. Mas acabara entendendo, se escondia em diminutivos e palavras em inglês para aliviar o constrangimento de dizê-las.
Não, isso não está certo, pensou ela. Era ridículo. Não é certo, sendo que ela o amava perdidamente e queria - e muito - dizer isso a todo momento. Queria expor que a sua vida se resumia a uma palavra: ele. Que ele era o cara certo, que nunca iria amar ninguém assim.
Subitamente, tomou uma decisão. Nunca mais faria isso, de tentar esconder o que sentia, mesmo que sem querer. Não abriria das palavras ''fofinhas'', é claro, mas diria com todas as palavras o que sentia por ele. Novamente, pensou terem se passado horas, quando apenas só tinham se passado segundos. Então, quando retornou à realidade, se aproximou mais ainda do corpo dele, segurou sua mão fortemente, mas sem apertá-la. Seu rosto ficou a centímetros do dele, e se afogou por alguns instantes naqueles olhos que diziam simplesmente tudo o que não conseguia dizer. E olhando naqueles olhos, começou:
- Dizer com as palavras certas ''eu te amo''...
Ele a interrompeu.
- Mas, eu sei que me ama!
- Sim, eu sei que sabe. Mas às vezes, gostaria de dizer isso de uma forma melhor, menos fantasiosa e que pareça mais verdadeira. Sempre que eu lhe disse que te amava, era verdade, mas sentia que não soava como eu queria. Posso começar agora, sem me interromper? - e riu.
- É claro que pode, estou esperando!
Ah, sempre aquele bom humor. Uma das coisas que ela amava tanto.
- Essa é uma das coisas que eu nunca consegui dizer... Esse seu jeito. Sempre brincalhão, o bom humor. Eu sempre amei isso, porque também me faz rir. Eu te amo por isso e tantas outras coisas. Não são motivos, pois ninguém ama o outro por isso, ou aquilo. Mas são coisas que me fazem te amar mais ainda. Todas as vezes que me liga durante a madrugada, todas elas, sinto que meu coração pode sair pela boa a qualquer momento. Mesmo depois de tanto tempo... Eu ainda sinto isso. Sinto o arrepiar sempre que chega mais perto. As borboletas no estômago toda vez que segura a minha mão. E os beijos? Meu coração acelera e bate desesperadamente... E quando você vai embora, ele pára de bater. O que eu faria sem você por perto? É você que faz minha vida ter sentido, e ela têm, pois você está nela. E quero que esteja para sempre.
Ele não disse nada. Pela primeira vez, não disse uma palavra sequer. Isso a assustou, ele apenas ficou lá, a olhando daquele jeito.
- O que foi? Eu disse algo que...
E assim, ele colocou o dedo em seus lábios para fazê-la parar de falar. E não disse nada. Apenas a beijou com nunca havia beijado, depois de tantos beijos... Todos eram maravilhosos para ela. Mas este, era especial. Ela sentia a paixão, todo o amor. Sentia em todos os outros, mas nesse, havia a necessidade de expressar exatamente o que sentia.
Postado por B. às 16:41 0 comentários
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
teardrops on.
and he's all that I need to fall into.. he looks at me, I fake a smile so he won't see.
Qual garota já não sonhou que ele havia olhado para ela? Que aquele garoto, o garoto dos sonhos olhasse para ela? Todos já passaram por isso em algum momento da vida. E depois de um tempo, você pensa ''Mas que grande bobagem!''... E de fato, um sonho que na época em que é sonhado é tão grande, mas que na verdade não passa de uma bobagem. A vida passa, e a gente percebe que existem tantas coisas importantes na vida. Que um amor de infância, ou adolescência, acontece sim e com muita força, mas nada realmente verdadeiro e que não vale a pena sofrer por ele. Claro, que quando acontece é como se esse fosse o maior problema e que nunca iria se resolver, tudo é muito triste e cheio de drama. Você pensa que vai amá-lo pra sempre, que nunca vai gostar de outra pessoa. Mas passa. Quando você menos espera, pode encontrar aquela pessoa especial. Sem aviso prévio e nem nada. Ele apenas vem, e você entende que esse sim, pode ser o amor da sua vida. Que essa pessoa sim, ela é a pessoa dos sonhos. Que tudo que sentiu foi apenas um treino, uma forma de se fortalecer pra realidade, uma realidade mil vezes melhor quanto qualquer sonho que você já teve. E no fim, rirá de tudo. De todas as lágrimas caindo pela face por aquele garoto que não te dava bola, que nem ligava pra você. Ainda bem, que nesse caso, a história sempre termina como nos contos de fadas. E assim, será feliz para sempre. No meu caso, felizes para sempre.
Postado por B. às 17:14 0 comentários
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
x
lovers, keep on the road you're on.. Runners, until the race is run.
soldiers, you've got to soldier on. sometimes even right is wrong.. they are turning my head out, to see what I'm all about, keeping my head down to see what it feels like now.. but I have no doubt, one day we're gonna get out.
Essa música do Coldplay é uma das minhas favoritas. Sempre que eu a escuto, lembro de todas as coisas boas que já aconteceram comigo. Me lembro do R, dos momentos e isso me faz chorar. Me faz pensar que nunca conseguirei ser apenas amiga. NÃO, NÃO E NÃO! Ele é muito mais do que isso, sempre vai ser. Ontem foi um dia especial, diferente de todos os outros dos meses anteriores, mas especial... eu pensei que conseguiria deixar ir, e essa coisa toda.. mas não consigo. A cada palavra trocada com ele, eu vejo que seria impossível me afastar. E isso não é possível, faz parte da minha vida e eu nunca deixarei isso escapar. Há uns dias atrás eu deixei a esperança ir embora e cheguei a pensar em desistir. Mas simplesmente não quero, não posso e não consigo.
tonight maybe we're gonna run, dreaming of the Osaka sun... dreaming of when the morning comes.
eu continuo o amando, amando muito muito e estar sem ele dói.
but i won't give it up.
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
please?
Sabe a sensação de que está perdendo a sua vida? E o pior, que essa sensação a cada dia se torna mais um fato? Pois é, eu sei. E sei também de que tenho culpa nisso, porque por mais que fazemos mal à alguém, no fim percebemos todas as coisas que devemos repensar. A vergonha de ter traído totalmente a confiança da pessoa mais importante pra mim, a dor do vazio que é sentir essa pessoa completamente magoada com você, e pior, ver o amor da sua vida se esvaír por conta de uma estupidez sua. Eu não sei como vou viver a partir de agora, eu sempre vivi as coisas com certa intensidade de sentimentos, totalmente entregue à tudo. E agora eu tenho noção disso, porque é quando o nosso coração simplesmente pára de bater em ritmo normal, é como se fosse uma semi-vida. ''A vida é uma droga, e depois você morre... Ah, se eu tivesse essa sorte.'' Quando li essa frase pela primeira vez, não notei o quanto tinha relevância. E faz sentido agora. A vida realmente é uma droga, e depois você morre. Mas eu queria mesmo ter a sorte de morrer AGORA, neste exato instante. Insuportável, essa sensação incompleta dói muito, e talvez morrer seja uma saída. Chorar pelo cantos, chorar toda noite, do que isso adianta? Qual poder as lágrimas têm? Eu gostaria que tivessem.
Postado por B. às 09:17 0 comentários
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
P.S.
As I write this letter, send my love to you. Remember that I'll always, be in love with you. Treasure these few words 'till we're together, keep all my love forever, P.S. I love you. You, you, you. I'll be coming home again to you, love, and 'till the day I do, love, P.S. I love you. You, you, you. As I write this letter, send my love to you. Remember that I'll always, be in love with you. Treasure these few words 'till we're together, keep all my love forever, P.S. I love you. You, you, you. I'll be coming home again to you, love, and 'till the day I do, love, P.S. I love you. You, you, you.
Postado por B. às 14:31 0 comentários
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
sweet sixteen.
hmm, tenho dezesseis anos oficialmente! ontem foi o dia mais feliz, e mais inesperado que eu podia ter. Fiz de tudo que eu nunca tinha feito antes, como me divertir pra valer com as amigas e com a família. E também por receber o carinho das pessoas mais importantes da minha vida, isso sim me deixou muito feliz ontem. Quer dizer, eu andava meio deprimida por causa das coisas que andam acontecendo, das coisas que eu quero... E que eu não tenho. Mas na medida do possível eu consegui ficar perto delas ontem, senti a presença delas de verdade do meu lado. Eu nunca imaginaria que fosse assim, tão mágico e perfeito fazer dezesseis. ♥ Quer dizer, eu sempre acreditei muito mais no sweet sixteen do que na ''idade mágica'' dos quinze. E eu tinha razão. Ano passado não foi como esse ano, nunca tinha me sentido assim antes.
R. ♥ Ai, primeiramente eu queria me desculpar por ontem no telefone, eu estava extremamente irritada com a minha avó, hauahauahau. Eu queria mesmo ter lido o que você fez pra mim, e como você sabe, eu odeio esperar. Mas, brigado por ligar, foi o presente mais lindo que eu pude ganhar, não o que eu mais QUERIA ganhar, mas o mais especial. Te amo muito, muito.
V. ♥ Sua linda, que me fez ganhar outra surpresa, me ligando sem eu esperar. O engraçado é que eu sempre tenho que sair quando liga, haha. Mas mesmo assim, já fiquei muito contente de falar com você alguns minutos, fez meu dia mais feliz.
Postado por B. às 15:19 2 comentários
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
two is better than one. ♥
I remember what you wore in our first day
You came into my life
And I thought "hey you know this could be something"
Cuz everything you do and words you say
You know that it all takes my breathe away
And now I'm left with nothing.
Cuz maybe it's true that I can't live without you
Maybe two is better than one
There's so much time to figure out the rest of my life
And you've already got me coming undone
And I'm thinking two is better than one.
I remember laughing looking upon your face
the way you roll your eyes, the way you taste
you make it hard for breathing.
Cuz when I close my eyes I drift away
I think of you and everything's ok
I'm finally now believing.
Maybe it's true that I can't live without you
Maybe two is better than one
There's so much time to figure out the rest of my life
And you've already got me coming undone
And I'm thinking two is better than one.
I remember what you wore in our first day
You came into my life and I thought, hey...
Maybe it's true that I can't live without you.
Maybe two is better than one.
There's so much time to figure out the rest of my life
And you've already got me coming undone
And I'm thinking I, I can't live without you...
Cuz baby two is better than one.
There's so much time to figure out the rest of my life
But I'll figure out with all is said and done
And two is better than one.
Postado por B. às 14:29 0 comentários
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Bebê.
(17:21) B.:
BEST! Cê tá aí?
(17:21) @mayaracastelano:
BEST
(17:22) B.:
BEEEEEEEST. Você vai ser a primeira a ver e saber do que eu fiz. Eu tô postando no youtube agora, aí quando terminar eu te mando. Eu fiz um vídeo pro Renan, de 30 segundos, falando que eu amo ele.
(17:22) @mayaracastelano:
TAAAmanda cadê?
(17:22) B.:
Faltam dois minutos pra terminar de postar, já mando. *-*
(...)
(17:33) @mayaracastelano:
ta lindaaaa
(17:34) B.:
Cara, eu pareço aquelas atrizes de Malhação tentando atuar. HAHAHA. Brigado best, ai. Vou fazer logo um pra todos, é que eu tenho vergonha ainda e tenho que me acostumar.
(17:35) @mayaracastelano:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
(17:36) B.:
Mas que bom que eu consegui, ah.
(17:36) @mayaracastelano:
ficou lindo vc ama ele mesmo né?
(17:36) B.:
Sim sim, mais do que qualquer coisa ou sei lá.
Postado por B. às 12:10 0 comentários
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
that was all.
Podem me chamar de louca, ou algo assim. Sei que pode parecer, mas definitivamente, NÃO É e não sou. O que há de errado em pensar 24 horas (bem que poderiam ser 25) na mesma pessoa? Acordar pensando nela, desejando mesmo que estivesse ali todo o tempo. Em se pegar dispersa em meio a uma conversa com alguém qualquer, e te perguntarem: Você está prestando atenção? Haha. Não existe nada de errado em responder que ''não, não estou prestando atenção'', já que tenho algo muito melhor em que pensar. Para as pessoas comuns, pode ser algo extremamente entendiante de se fazer, porque pensando bem... Uma hora os pensamentos acabam. Mas meus pensamentos simplesmente continuam se perpetuando em um mesmo ser, no quanto eu gosto dele. E isso não faz de mim uma anormal, por ter pensamentos infinitos. Definitivamente, não. Eu gosto mesmo de me ocupar fazendo isso, de ficar imaginando. E não vou parar. Não consigo parar. É algo meio desconcertante, como se eu estivesse em transe profundo o tempo todo. Incontrolavelmente meus pensamentos só me levam a uma pessoa, a pessoa da minha vida pela qual eu daria minha PRÓPRIA vida. Here we go again... Ahn, lá vamos nós de novo. Vão me chamar de problemática, obcecada. Mas não me importo... Eu gosto tanto que nem me importo mais com a minha vida, mas com a dele. Podem chamar isso de submissão, mas não é. Eu assumo isso e não acho ruim. Pelo contrário, existe uma satisfação minha enorme por trás disso. É como se existisse alguma coisa viciante e fascinante nisso. Uma mania completamente boa, que eu pretendo continuar tendo pra sempre.
Postado por B. às 15:45 0 comentários