Podem me chamar de louca, ou algo assim. Sei que pode parecer, mas definitivamente, NÃO É e não sou. O que há de errado em pensar 24 horas (bem que poderiam ser 25) na mesma pessoa? Acordar pensando nela, desejando mesmo que estivesse ali todo o tempo. Em se pegar dispersa em meio a uma conversa com alguém qualquer, e te perguntarem: Você está prestando atenção? Haha. Não existe nada de errado em responder que ''não, não estou prestando atenção'', já que tenho algo muito melhor em que pensar. Para as pessoas comuns, pode ser algo extremamente entendiante de se fazer, porque pensando bem... Uma hora os pensamentos acabam. Mas meus pensamentos simplesmente continuam se perpetuando em um mesmo ser, no quanto eu gosto dele. E isso não faz de mim uma anormal, por ter pensamentos infinitos. Definitivamente, não. Eu gosto mesmo de me ocupar fazendo isso, de ficar imaginando. E não vou parar. Não consigo parar. É algo meio desconcertante, como se eu estivesse em transe profundo o tempo todo. Incontrolavelmente meus pensamentos só me levam a uma pessoa, a pessoa da minha vida pela qual eu daria minha PRÓPRIA vida. Here we go again... Ahn, lá vamos nós de novo. Vão me chamar de problemática, obcecada. Mas não me importo... Eu gosto tanto que nem me importo mais com a minha vida, mas com a dele. Podem chamar isso de submissão, mas não é. Eu assumo isso e não acho ruim. Pelo contrário, existe uma satisfação minha enorme por trás disso. É como se existisse alguma coisa viciante e fascinante nisso. Uma mania completamente boa, que eu pretendo continuar tendo pra sempre.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
that was all.
''Because there was just one thing that I had to believe to be able to live — I had to know that he existed. That was all. Everything else I could endure. So long as he existed."
xoxo,
Postado por B. às 15:45
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