E eu ainda perco meu tempo escrevendo sobre aquilo que eu sinto, sabendo que ninguém se importa nem um pouquinho comigo. E não, esse ''ninguém'' não é generalizado. Eu perco tempo chorando por algo que, de alguma forma eu sei que nunca será meu. Um coração de plástico que nunca permitirá que eu chegue ao centro e mostre o quanto ele importa... Que tudo que eu faço tem uma razão, e que essa razão é ele. Vou chamar ''ele'' de ''BLIND'', umas das minhas músicas favoritas e. Blind é tudo aquilo que qualquer pessoa poderia querer, e que me prometeu dar o seu coração. Mas Blind está tão distante de mim, me sinto como uma velha amiga dele, aliás, amiga não. Uma velha conhecida, daquelas que nem sempre são interessantes e que dão vontade de conversar. Tudo era tão feliz com o Blind. xxx Ainda escreverei um conto chamado ''Blind'', heh.
xoxo,
0 comentários:
Postar um comentário